segunda-feira, 5 de novembro de 2012

PRA ENTRAR NO CLIMA UM VIDEO DA MUSICA MADALENA DO JÚCU....

Madalena do Jucu

Martinho da Vila

Madalena, Madalena
Você é meu bem querer
Eu vou falar pra todo mundo
Vou falar pra todo mundo
Que eu só quero é você
Eu vou falar pra todo mundo
Vou falar pra todo mundo
Que eu só quero é você
Minha mãe não quer que eu vá
Na casa do meu amor
Eu vou perguntar a ela
Eu vou perguntar a ela
Se ela nunca namorou
Eu vou perguntar a ela
Eu vou perguntar a ela
Se ela nunca namorou
Oh! Madalena

refrão

O meu pai não quer que eu case
Mas me quer namorador
Eu vou perguntar a ele
Eu vou perguntar a ele
Porque ele se casou
Eu vou perguntar a ele
Eu vou perguntar a ele
Porque ele se casou
Madalena

refrão

Eu fui lá pra Vila Velha
Direto do Grajaú
Só pra ver a Madalena
E ouvir tambor de congo
Lá na barra do Jucu
Só pra ver a Madalena
E ouvir tambor de congo
Lá na barra do Jucu
Oh! Madalena

http://www.youtube.com/watch?v=MrBMj4pWwSc

 HOJE ACORDEI COM UMA SAUDADE DESSA IMAGEM....

|TRATA-SE DO ENCONTRO DO MAR COM O RIO JÚCU. EM VILA VELHA AQUI NO ESPIRITO SANTO
 Seu encontro com o Oceano em período de maré alta provoca uma pequena pororoca.
QUER CHEGAR LÁ E VER PESSOALMENTE E SÓ ATRAVESSAR A PONTE DA MADALENA
Construída em 1896, liga a reserva de Jacarenema à Barra do Jucu. Seu nome é em homenagem à Banda de Congo da Barra do Jucu, que ficou famosa pela música "Madalena". A ponte passou por um processo de restauração recentemente, tornando-se o novo portão de entrada para a Reserva Ecológica de Jacarenema, que guarda uma rica diversidade de vegetação nativa do Espírito Santo. A reserva é conhecida como Reserva Ecológica Estadual de Jacarenema, conforme Decreto Municipal N º 056/83.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Parque Estadual da Fonte Grande

Dos mirantes da Fonte Grande, uma visão privilegiada de Vitória





Situado no Maciço Central da Ilha de Vitória, o Parque Estadual da Fonte Grande contrasta com a agitação da metrópole e é um convite para quem deseja relaxar apreciando a natureza. Na Capital, o parque é a última área contígua de grande porte com vegetação característica de encostas da Mata Atlântica.
Ele foi inaugurado em junho de 2001 e está sob os cuidados da Prefeitura de Vitória. Ao longo de seus 21,8 mil metros quadrados, podem ser observados répteis, invertebrados, pequenos mamíferos e aves.
Em suas encostas, estão localizadas várias fontes e bicas, com destaque para São Benedito, Cazuza e Morcego. O local também possui um Centro de Educação Ambiental (CEA).
O relevo é acidentado e inclui vales e pontões. O ponto culminante atinge quase 309 m. Com localização e paisagens privilegiadas, a região tem mirantes naturais, que proporcionam espetaculares e múltiplas visões de Vitória e de seu entorno.
No alto do Morro da Fonte Grande, mas fora da unidade de conservação, existem as torres de rádio e televisão. Elas atraem a atenção de muitas pessoas que circulam pela beira-mar e ajudam a direcionar os olhares para as belezas paisagísticas do parque.
Acesso


Quem está a pé pode chegar ao Parque Estadual da Fonte Grande passando pela rua Antônio Dell Antonia, em Fradinhos, ou pela rua Alziro Viana, no Centro.
Quem está de carro pode seguir pela rodovia Serafim Derenzi ou pela Estrada Tião Sá, no bairro Grande Vitória. O agendamento é aconselhável para as visitas monitoradas.

Telefone: (27) 3381-3521 (administração/agendamento)Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 8 às 17 horas.

retificando...
todas as fontes de postagens do mes de junho até esta. foram retiradas do sit: http://www.vitoria.es.gov.br/
agradeço muitoo... beijosss
poliana bolzan

Parque da Fazendinha



Parque da Fazendinha traz o interior para dentro da cidade.
No extremo norte da Capital, entre a rodovia Norte-Sul e os bairros Jardim Camburi e de Fátima, fica o Parque Municipal da Fazendinha, um lugar perfeito para repousar à sombra de árvores frutíferas, como mangueiras, cajueiros, jambeiros e laranjeiras, e de exemplares de Mata Atlântica introduzidos naquele ambiente.
Inaugurado em junho de 2004, o parque possui quase 23 mil metros quadrados e serve de moradia para aves, mamíferos e peixes. A região central é ocupada por uma nascente e um grande lago. Na parte mais elevada, existe um platô, que serve de mirante natural.


A Fazendinha constitui um parque temático e um espaço rural lúdico, educativo, de lazer e contemplação, tudo de maneira integrada. É um cenário interessante para a criançada se divertir observando a natureza.

Acesso
As pessoas chegam ao Parque Municipal da Fazendinha passando pela rua Eugênio Pacheco de Queiroz, em Jardim Camburi, ou seguindo pela rodovia Norte-Sul.


Telefone: (27) 3237-2405 (administração).


Horário de funcionamento: de terça a domingo

Parque Municipal de Barreiros



Pomar é atração no Parque Municipal de Barreiros


O Parque Municipal de Barreiros surgiu a partir de um antigo sítio onde se desenvolvia a fruticultura e que foi adquirido pelo município em 1991.
Mangueiras, cajueiros, jaqueiras, abiuzeiros, ingazeiros, jamelões e abricoteiros se espalham, compondo a região mais plana, entre muitas outras espécies de porte menor. Uma nascente dá origem ao córrego que atravessa o parque em sua parte lateral.
A denominação de Barreiros se deve à antiga fazenda que ocupava áreas dos atuais bairros de Joana D'Arc e São Cristóvão. A fazenda foi extinta, mas a palavra Barreiros ficou e, até o final dos anos 60, designava a área que equivale a esses bairros. Hoje, identifica o parque, inaugurado em junho de 2002 e localizado em parte das terras que pertenceram à antiga propriedade rural.


Aves, répteis e peixes podem ser vistos no local, que possui área superior a 46 mil metros quadrados. Lá, existe também um Centro de Educação Ambiental (CEA) e uma Academia Popular da Pessoa Idosa.

Acesso


Os visitantes podem chegar ao parque seguindo pela rodovia Serafim Derenzi (ele fica ao lado do campo de futebol do Lolão). Outra opção de acesso é a rua Mestre Ângelo, em São Cristóvão. O agendamento é aconselhável no caso de visitas monitoradas.


Telefones: (27) 3382-6598 (administração), 3345-1332 (agendamento).


Horário de funcionamento: segunda, das 7 às 9 horas e das 17 às 22 horas, e de terça a domingo, das 8 às 22 horas.


Parque Municipal Gruta da Onça

A área do parque foi adquirida em 1944, dos herdeiros do Barão de Monjardim com a finalidade de ampliação do Orquidário Municipal.

Além do seu valor paisagístico, a área apresenta cobertura vegetal de grande beleza, formada por arbustos, árvores de grande porte encrustadas com epífitas, representantes regionais da mata atlântica, três nascentes e uma formação rochosa denominada Gruta da Onça, que dá nome ao local.
O parque, que tem inclinadas escadarias, abriga no topo da colina, o Mirante da Raposa, de onde o visitante pode avistar algumas das mais belas paisagens de Vitória, como a baía, o Penedo e o complexo portuário da Capital.


O parque também oferece mais alguns espaços:
Espaço esportivo: campo de futebol soçaite e quadra poliesportiva.
Espaço recreativo: quiosque, churrasqueira e playground.
Espaço para eventos: largo do quiosque, com palco para shows e Centro de Educação Ambiental (CEA).
Setor de apoio à Unidade de Conservação: sede administrativa, sanitários, vestiários, almoxarifado e viveiro de plantas medicinais, com distribuição de mudas à comunidade e instituições interessadas.

Com área de quase 69 mil metros quadrados, o Parque Municipal Gruta da Onça é ideal para trilhas entre nascentes e riachos, cercados de exuberante vegetação de Mata Atlântica. Na entrada, uma grande onça de concreto protege uma nascente. Escadarias e caminhos íngremes levam a um belo passeio.




O parque foi criado em 1988 e reinaugurado em 1996. Nele, as pessoas caminham ao som do canto dos pássaros, em companhia de mamíferos, como coelhos e macacos, e de répteis, a exemplo dos calangos e lagartos. O orquidário, as cinco praças e a capela ecumênica chamam a atenção dos visitantes. O parque também conta com um Centro de Educação Ambiental (CEA).



Uma parada obrigatória é o Mirante da Pedra da Raposa. Ele oferece visões inesquecíveis da baía, do penedo e do porto, revelando algumas das mais belas paisagens de Vitória.



Acesso

As pessoas chegam ao Parque Municipal Gruta da Onça pela rua Barão de Monjardim, que fica próxima à Casa do Porto das Artes Plásticas, no Centro de Vitória. O agendamento é aconselhável no caso de visitas monitoradas, principalmente de escolas.




Telefones: (27) 3132-1712 (agendamento), 3132-7290 (administração).



Horário de funcionamento: diariamente, das 8 às 17 horas.




fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/

quarta-feira, 13 de abril de 2011

VALE A PENA CONHECER

VALE A PENA CONHECER 
Vitória - ES
Fundada oficialmente em 8 de setembro de 1551, Vitória é uma das capitais mais antigas do Brasil e possui um dos conjuntos arquitetônicos mais representativos do país. Uma cidade que se modernizou sem perder de vista as marcas de sua história. Das tradições de catraieiros e paneleiras ao conjunto de edificações e monumentos do Centro Histórico, reúne passado, presente e futuro no mesmo cenário.
E VALE A PENA CONHECER 
Projeto Visitar
O Projeto Visitar possibilita aos visitantes conhecer a história de Vitória, os principais monumentos do centro e saber um pouco mais do nosso passado. Os patrimônios: Catedral Metropolitana, Igreja de São Gonçalo, Convento de São Francisco, Igreja do Carmo e Igreja do Rosário estão abertos à visitação, com atendimento monitorado, de terça a domingo, das 9 às 17h. Aproveite para conhecê-los percorrendo os roteiros “Vitória de Vila Cidade” e “De Caramurus e Peroás”, visitando externamente os demais patrimônios do centro histórico.
Informações e agenda para visitas em grupo: tel.: (27) 3315-5540.

terça-feira, 22 de março de 2011

Ponte Deputado Darcy Castello de Mendonça ou 3ª Ponte.

Terceira Ponte em números:
  • 61 pilares;
  • 3,3 km de extensão;
  • Vão central com 70 metros de altura; (Segundo maior do Brasil)
  • Vão livre com 260 metros (entre um pilar e outro);
  • 250 postes e 250 lâmpadas instaladas;
  • Desde a sua inauguração até os dias de hoje, o fluxo de carros que trafega pela Terceira Ponte teve um crescimento superior a 450%;
  • Praça de pedágio com 15 pistas, sendo 12 pistas (manuais) e 03 automáticas (arrecadamento automático debitado em aparelho eletrônico no veículo);
  • Dois painéis de mensagens variáveis agilizam a comunicação da empresa com os usuários, informando principalmente sobre as condições de tráfego. Estes painéis também são utilizados para a comunicação de relacionamento com os usuários.



27/12/2008 - 00h00 - Atualizado em 27/12/2008 - 00h00

Terceira Ponte: dobro do fluxo na metade do tempo previsto

FONTE : A GAZETA


A Terceira Ponte completa 20 anos em 2009, mas, apesar da juventude, apresenta sinais de que o tempo foi cruel com a sua capacidade de absorver a demanda do trânsito entre Vitória e Vila Velha. Com menos da metade do tempo previsto, o movimento de carros quase dobrou. A expectativa era de que quando chegasse aos 50 anos, tivesse um movimento de 35 mil carros por dia. Hoje, o número é de quase 65 mil veículos diariamente.

A novela da construção 
Do início ao final da obra, foram 11 anos para terminar a construção


1973 >O projeto 
A Terceira Ponte começou a ser idealizada em 1973, quando o então governador Arthur Gerhard Santos retornou de Brasília anunciando uma ligação entre a Praia do Suá e Vila Velha. Cogitava-se até uma cobrança de pedágio na Segunda Ponte, para financiar a terceira. Mas, na época, com a crise do petróleo e a inflação, Gerhard Santos só terminou a Segunda Ponte


1978 >Início da obra 
O próximo governador, Élcio Álvares, concordava com a idéia da construção, mas só conseguiu iniciá-la em agosto de 1978, um ano antes de terminar seu governo. Executou um terço da obra e conseguiu "botar a ponte na água"


1980 > Primeira paralisação 
As obras foram paralisadas em 1980, e só seriam retomadas quatro anos depois. O então governador Eurico Rezende buscou recursos do governo federal. A GAZETA noticiou, na ocasião, que a paralisação gerava prejuízos de Cr$ 112 milhões (moeda da época)


1982 > A primeira tentativa de concessão 
Em abril de 1982 foi lançado um edital internacional para que a iniciativa privada continuasse a obra, com a possibilidade de cobrança de pedágio. Mas uma pesquisa, em setembro do mesmo ano, mostrou que o fluxo de veículos seria pequeno, o que aumentaria em muito o valor do pedágio


Década de 80 >obras andam, mas não terminam 
Gerson Camata, que governou o Estado de 1983 a 1986, também não conseguiu inaugurar a Terceira Ponte, mas construiu a maior parte da obra


1987 > Inauguração de mentirinha 
Em 1987, o governador José Moraes inaugurou a iluminação da ponte, com show pirotécnico. Mas a ponte ainda não estava pronta


1987 > Sem dinheiro para acabar 
Foi o governador Max Mauro quem atravessou a ponte pela primeira vez, em 22 de dezembro de 1987, após a conclusão do vão central. A ponte já consumira US$ 130 milhões, e seriam necessários mais US$ 23,5 milhões para terminá-la. Sem recursos, o governo estadual propôs o repasse do custo para as empreiteiras, em troca da cobrança de pedágio. A empresa Operações de Rodovias Ltda. (ORL) gerenciou a Terceira Ponte de sua inauguração, em 1989, até 1998, quando a cobrança do pedágio acabaria


1989 > Finalmente, a inauguração 
Em 5 de janeiro de 1989, as obras foram reiniciadas. A inauguração foi marcada para 27 de julho, depois mudou para 12 de agosto e, finalmente, a via foi entregue em 23 de agosto de 1989. A previsão de término inicial era abril de 1980


1998 > Pedágio não acaba e rodovia entra na concessão 
Em dezembro de 1998, no governo Vitor Buaiz, o Estado delegou à iniciativa privada, no caso a Concessionária Rodosol, além da modernização e recuperação da ponte, a duplicação da Rodovia do Sol. O contrato foi fixado em 25 anos e estabeleceu uma série de obras viárias que a Rodosol teria que tocar, além da duplicação da rodovia. A cobrança de pedágio continuou, com a justificativa que o projeto era necessário "para evitar o caos no trânsito urbano de Vila Velha"


As polêmicas 


1978 
O governador Élcio Álvares contrata a Usimec, sem licitação, por se tratar de empresa pública, para a construção do vão central da Terceira Ponte


Década de 1980 
Dois anos após o começo da construção da ponte pela empresa Usimec, é criada uma CPI para investigar o desvio de verba nos contratos e obras


Década de 1990 
A Assembléia cria outras duas CPIs para apurar suspeitas de irregularidades nas obras da ponte, no valor do pedágio e na concessão de exploração


2003 
A quarta CPI é instalada na Assembléia. Em 2004 a CPI termina e aponta uma série de irregularidades, como o atraso na execução das obras do Canal Bigossi, que deveriam ter sido iniciadas em 2002. Também questionava a cobrança do pedágio, apontando falta de estudos de viabilidade econômica para explicar os valores praticados, que seriam maiores do que o necessário


2004 
Um acordo entre o governo e a Rodosol congela o preço do pedágio, só reajustado em 2006, e o Estado começa a construir, por conta própria, o Canal Bigossi. Em 2007, a Rodosol pede reajuste que varia de 3% a 3,5% nos pedágios da ponte e da rodovia, mas o governo do Estado só admite discutir o aumento após receber cronograma com investimentos que visam a ampliar a capacidade de tráfego da ponte. A Rodosol alega que não tem como custear a ampliação, no valor de R$ 50 milhões


2008 
O governo encomenda um estudo à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para definir se há viabilidade econômica para a retomada da concessão. O estudo foi finalizado neste mês e a conclusão é de que o processo custaria R$ 428 milhões aos cofres públicos. O governo desistiu da retomada e pediu à concessionária que construa um viaduto, em Vila Velha, para melhorar o tráfego, ao custo de R$ 14,8 milhões. A empresa ainda não respondeu.

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Governo inicia construção do Viaduto da Terceira Ponte

Fotos Nestor Müller / Secom

As obras de demolição começaram nesta terça (20).
O Governo do Estado deu início, nesta terça-feira (20), às obras de construção do Viaduto da Terceira Ponte, em Vila Velha, com a demolição das primeiras casas desapropriadas em função da obra, que tem custo aproximado de R$ 28 milhões. A construção deve ser finalizada em 12 meses e vai gerar 200 empregos diretos. A fiscalização será feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-ES), autarquia vinculada à Secretaria dos Transportes e Obras Públicas.
O secretário estadual de Transportes e Obras Públicas, Neivaldo Bragato, esteve no local para acompanhar o início das obras. Segundo ele, o Viaduto vai trazer benefícios para os motoristas, principalmente nos horários de pico. “O fluxo de veículos chegando em Vila Velha é intenso neste local. Nos horários de pico a situação fica ainda pior. Esta obra servirá para desviar 60% do fluxo para o bairro Itapoã, desafogando as avenidas Champagnat, Carioca e Ignácio Higino. Será um ganho enorme para a população”, disse o secretário.
Neivaldo Bragato observa o projeto da obra.
Neivaldo Bragato observa o projeto do viaduto.
Chamado de transposição sobre a Avenida Carioca e o Canal da Costa, a principal função do Viaduto será desafogar o trânsito nas Avenidas Champagnat e Carioca, criando uma nova alternativa de saída da Ponte, pois estudos apontam que 60% dos veículos que trafegam pelas duas avenidas serão desviados para o Viaduto, que terá início na saída da Terceira Ponte, sentido Vila Velha, e vai até a rua Bahia, no bairro Itapoã, passando sobre o Morro do Marista. O tempo de viagem será reduzido e haverá ganho ambiental, visto que melhorará o fluxo de veículos no trecho.
A obra faz parte do Programa de R$ 1 bilhão em Investimentos do Governo do Estado. Terá 800 metros de extensão em estrutura mista, concreto e aço, duas faixas de tráfego, com uma passarela que funcionará como passeio e ciclovia. Desse total, 190m serão em forma de viaduto sobre a Avenida Carioca.
Thiago Guimarães / Secom
A nova via passará pelo morro do Marista, no antigo sítio Batalha.
O Viaduto
Aproveitando a topografia do terreno, a nova via passará pelo morro do Marista, no antigo sítio Batalha, e fará a transposição sobre a Avenida Carioca e sobre o Canal da Costa, por meio de um viaduto com 190m de extensão, 12,3m de largura, 42m de vão livre e 5,5m de altura.
A partir deste ponto, a alça seguirá paralela à Rua Mário Almeida, adjacente ao valão, e que futuramente será denominada de Perimetral, de onde seguirá até a Rua Bahia, no bairro Itapoã.
O viaduto constitui-se em estrutura metálica que será montada no canteiro de obras e será deslocada para seu ponto definitivo, de maneira semelhante ao método utilizado nas obras de construção da nova Ponte da Passagem, com a premissa de, durante a fase de execução, minimizar transtorno aos usuários.
A expectativa do Governo é gerar 200 empregos diretos com o investimento. Após a conclusão das obras, estima-se que em torno de 600 veículos/hora pico deixarão de trafegar na Avenida Carioca e também nas Avenidas Champagnat e Hugo Musso.
Na prática, o viaduto poderá resultar em 1,5 quilômetro a menos de congestionamento, reduzindo em aproximadamente 60% o total de veículos que circulam na Avenida Carioca e nas Avenidas Champagnat e Hugo Musso no horário de pico.
Outro benefício será a possibilidade de os motoristas que trafegarem pela Avenida Champagnat, em direção às praias da Costa e de Itapoã, poderem acessar a rua Telmo Torres, próxima ao antigo Shopping de Vila Velha, e seguir pela alça, sem precisar passar pela Avenida Hugo Musso.
O projeto contempla a construção de passarela e calçada para ciclistas e pedestres e rampas de acesso a portadores de necessidades especiais.