terça-feira, 22 de março de 2011

Ponte Deputado Darcy Castello de Mendonça ou 3ª Ponte.

Terceira Ponte em números:
  • 61 pilares;
  • 3,3 km de extensão;
  • Vão central com 70 metros de altura; (Segundo maior do Brasil)
  • Vão livre com 260 metros (entre um pilar e outro);
  • 250 postes e 250 lâmpadas instaladas;
  • Desde a sua inauguração até os dias de hoje, o fluxo de carros que trafega pela Terceira Ponte teve um crescimento superior a 450%;
  • Praça de pedágio com 15 pistas, sendo 12 pistas (manuais) e 03 automáticas (arrecadamento automático debitado em aparelho eletrônico no veículo);
  • Dois painéis de mensagens variáveis agilizam a comunicação da empresa com os usuários, informando principalmente sobre as condições de tráfego. Estes painéis também são utilizados para a comunicação de relacionamento com os usuários.



27/12/2008 - 00h00 - Atualizado em 27/12/2008 - 00h00

Terceira Ponte: dobro do fluxo na metade do tempo previsto

FONTE : A GAZETA


A Terceira Ponte completa 20 anos em 2009, mas, apesar da juventude, apresenta sinais de que o tempo foi cruel com a sua capacidade de absorver a demanda do trânsito entre Vitória e Vila Velha. Com menos da metade do tempo previsto, o movimento de carros quase dobrou. A expectativa era de que quando chegasse aos 50 anos, tivesse um movimento de 35 mil carros por dia. Hoje, o número é de quase 65 mil veículos diariamente.

A novela da construção 
Do início ao final da obra, foram 11 anos para terminar a construção


1973 >O projeto 
A Terceira Ponte começou a ser idealizada em 1973, quando o então governador Arthur Gerhard Santos retornou de Brasília anunciando uma ligação entre a Praia do Suá e Vila Velha. Cogitava-se até uma cobrança de pedágio na Segunda Ponte, para financiar a terceira. Mas, na época, com a crise do petróleo e a inflação, Gerhard Santos só terminou a Segunda Ponte


1978 >Início da obra 
O próximo governador, Élcio Álvares, concordava com a idéia da construção, mas só conseguiu iniciá-la em agosto de 1978, um ano antes de terminar seu governo. Executou um terço da obra e conseguiu "botar a ponte na água"


1980 > Primeira paralisação 
As obras foram paralisadas em 1980, e só seriam retomadas quatro anos depois. O então governador Eurico Rezende buscou recursos do governo federal. A GAZETA noticiou, na ocasião, que a paralisação gerava prejuízos de Cr$ 112 milhões (moeda da época)


1982 > A primeira tentativa de concessão 
Em abril de 1982 foi lançado um edital internacional para que a iniciativa privada continuasse a obra, com a possibilidade de cobrança de pedágio. Mas uma pesquisa, em setembro do mesmo ano, mostrou que o fluxo de veículos seria pequeno, o que aumentaria em muito o valor do pedágio


Década de 80 >obras andam, mas não terminam 
Gerson Camata, que governou o Estado de 1983 a 1986, também não conseguiu inaugurar a Terceira Ponte, mas construiu a maior parte da obra


1987 > Inauguração de mentirinha 
Em 1987, o governador José Moraes inaugurou a iluminação da ponte, com show pirotécnico. Mas a ponte ainda não estava pronta


1987 > Sem dinheiro para acabar 
Foi o governador Max Mauro quem atravessou a ponte pela primeira vez, em 22 de dezembro de 1987, após a conclusão do vão central. A ponte já consumira US$ 130 milhões, e seriam necessários mais US$ 23,5 milhões para terminá-la. Sem recursos, o governo estadual propôs o repasse do custo para as empreiteiras, em troca da cobrança de pedágio. A empresa Operações de Rodovias Ltda. (ORL) gerenciou a Terceira Ponte de sua inauguração, em 1989, até 1998, quando a cobrança do pedágio acabaria


1989 > Finalmente, a inauguração 
Em 5 de janeiro de 1989, as obras foram reiniciadas. A inauguração foi marcada para 27 de julho, depois mudou para 12 de agosto e, finalmente, a via foi entregue em 23 de agosto de 1989. A previsão de término inicial era abril de 1980


1998 > Pedágio não acaba e rodovia entra na concessão 
Em dezembro de 1998, no governo Vitor Buaiz, o Estado delegou à iniciativa privada, no caso a Concessionária Rodosol, além da modernização e recuperação da ponte, a duplicação da Rodovia do Sol. O contrato foi fixado em 25 anos e estabeleceu uma série de obras viárias que a Rodosol teria que tocar, além da duplicação da rodovia. A cobrança de pedágio continuou, com a justificativa que o projeto era necessário "para evitar o caos no trânsito urbano de Vila Velha"


As polêmicas 


1978 
O governador Élcio Álvares contrata a Usimec, sem licitação, por se tratar de empresa pública, para a construção do vão central da Terceira Ponte


Década de 1980 
Dois anos após o começo da construção da ponte pela empresa Usimec, é criada uma CPI para investigar o desvio de verba nos contratos e obras


Década de 1990 
A Assembléia cria outras duas CPIs para apurar suspeitas de irregularidades nas obras da ponte, no valor do pedágio e na concessão de exploração


2003 
A quarta CPI é instalada na Assembléia. Em 2004 a CPI termina e aponta uma série de irregularidades, como o atraso na execução das obras do Canal Bigossi, que deveriam ter sido iniciadas em 2002. Também questionava a cobrança do pedágio, apontando falta de estudos de viabilidade econômica para explicar os valores praticados, que seriam maiores do que o necessário


2004 
Um acordo entre o governo e a Rodosol congela o preço do pedágio, só reajustado em 2006, e o Estado começa a construir, por conta própria, o Canal Bigossi. Em 2007, a Rodosol pede reajuste que varia de 3% a 3,5% nos pedágios da ponte e da rodovia, mas o governo do Estado só admite discutir o aumento após receber cronograma com investimentos que visam a ampliar a capacidade de tráfego da ponte. A Rodosol alega que não tem como custear a ampliação, no valor de R$ 50 milhões


2008 
O governo encomenda um estudo à Fundação Getúlio Vargas (FGV) para definir se há viabilidade econômica para a retomada da concessão. O estudo foi finalizado neste mês e a conclusão é de que o processo custaria R$ 428 milhões aos cofres públicos. O governo desistiu da retomada e pediu à concessionária que construa um viaduto, em Vila Velha, para melhorar o tráfego, ao custo de R$ 14,8 milhões. A empresa ainda não respondeu.

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Governo inicia construção do Viaduto da Terceira Ponte

Fotos Nestor Müller / Secom

As obras de demolição começaram nesta terça (20).
O Governo do Estado deu início, nesta terça-feira (20), às obras de construção do Viaduto da Terceira Ponte, em Vila Velha, com a demolição das primeiras casas desapropriadas em função da obra, que tem custo aproximado de R$ 28 milhões. A construção deve ser finalizada em 12 meses e vai gerar 200 empregos diretos. A fiscalização será feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-ES), autarquia vinculada à Secretaria dos Transportes e Obras Públicas.
O secretário estadual de Transportes e Obras Públicas, Neivaldo Bragato, esteve no local para acompanhar o início das obras. Segundo ele, o Viaduto vai trazer benefícios para os motoristas, principalmente nos horários de pico. “O fluxo de veículos chegando em Vila Velha é intenso neste local. Nos horários de pico a situação fica ainda pior. Esta obra servirá para desviar 60% do fluxo para o bairro Itapoã, desafogando as avenidas Champagnat, Carioca e Ignácio Higino. Será um ganho enorme para a população”, disse o secretário.
Neivaldo Bragato observa o projeto da obra.
Neivaldo Bragato observa o projeto do viaduto.
Chamado de transposição sobre a Avenida Carioca e o Canal da Costa, a principal função do Viaduto será desafogar o trânsito nas Avenidas Champagnat e Carioca, criando uma nova alternativa de saída da Ponte, pois estudos apontam que 60% dos veículos que trafegam pelas duas avenidas serão desviados para o Viaduto, que terá início na saída da Terceira Ponte, sentido Vila Velha, e vai até a rua Bahia, no bairro Itapoã, passando sobre o Morro do Marista. O tempo de viagem será reduzido e haverá ganho ambiental, visto que melhorará o fluxo de veículos no trecho.
A obra faz parte do Programa de R$ 1 bilhão em Investimentos do Governo do Estado. Terá 800 metros de extensão em estrutura mista, concreto e aço, duas faixas de tráfego, com uma passarela que funcionará como passeio e ciclovia. Desse total, 190m serão em forma de viaduto sobre a Avenida Carioca.
Thiago Guimarães / Secom
A nova via passará pelo morro do Marista, no antigo sítio Batalha.
O Viaduto
Aproveitando a topografia do terreno, a nova via passará pelo morro do Marista, no antigo sítio Batalha, e fará a transposição sobre a Avenida Carioca e sobre o Canal da Costa, por meio de um viaduto com 190m de extensão, 12,3m de largura, 42m de vão livre e 5,5m de altura.
A partir deste ponto, a alça seguirá paralela à Rua Mário Almeida, adjacente ao valão, e que futuramente será denominada de Perimetral, de onde seguirá até a Rua Bahia, no bairro Itapoã.
O viaduto constitui-se em estrutura metálica que será montada no canteiro de obras e será deslocada para seu ponto definitivo, de maneira semelhante ao método utilizado nas obras de construção da nova Ponte da Passagem, com a premissa de, durante a fase de execução, minimizar transtorno aos usuários.
A expectativa do Governo é gerar 200 empregos diretos com o investimento. Após a conclusão das obras, estima-se que em torno de 600 veículos/hora pico deixarão de trafegar na Avenida Carioca e também nas Avenidas Champagnat e Hugo Musso.
Na prática, o viaduto poderá resultar em 1,5 quilômetro a menos de congestionamento, reduzindo em aproximadamente 60% o total de veículos que circulam na Avenida Carioca e nas Avenidas Champagnat e Hugo Musso no horário de pico.
Outro benefício será a possibilidade de os motoristas que trafegarem pela Avenida Champagnat, em direção às praias da Costa e de Itapoã, poderem acessar a rua Telmo Torres, próxima ao antigo Shopping de Vila Velha, e seguir pela alça, sem precisar passar pela Avenida Hugo Musso.
O projeto contempla a construção de passarela e calçada para ciclistas e pedestres e rampas de acesso a portadores de necessidades especiais.

segunda-feira, 21 de março de 2011

SUPERMOON


FONTE:http://odia.terra.com.br

Super-Lua encanta o mundo com imagens impressionantes

POR TAMYRES MATOS
O fenômeno da Super-Lua encantou os cariocas - e pessoas pelo mundo inteiro - na noite deste sábado. O espetáculo da natureza, que acontece aproximadamente a cada 20 anos, tornou o visual da noite da chegada de Obama ao Rio ainda mais exuberante do que o normal. A Super-Lua ou Supermoon é o momento em que o satélite está na sua fase cheia em máxima aproximação da Terra (perigeu). Cientistas afirmam que a sensação passada é da possibilidade de tocar o astro, tema de tantas canções românticas.
Foto: André Luiz Mello / Agência O Dia
O céu limpo da noite deste sábado evidenciou o fenômeno da Super-Lua | Foto: André Luiz Mello /Agência O Dia

O fenômeno foi amplamente comentado na Internet e ganhou destaque no microblog Twitter. A expressão #supermoon foi a mais comentada (líder dos Trending Topics) até a manhã de domingo.


A última vez que o planeta Terra havia sido brindado com este show foi em março de 1993. Naquele ano, o satélite estava a 356.528 km de distância. Neste sábado, ela esteve apenas 49 km mais distante. “Luas perigeu são cerca de 30% mais brilhantes e podem parecer 14% maiores”, informou a Nasa em seu site. A lua vai nascer no leste ao pôr do sol e deve parecer especialmente grande quando estiver próxima ao horizonte.


No Rio, a Lua  nasceu às 17h51 de sábado e vai se pôr às 6h39 da manhã deste domingo.
Foto: Reprodução 'Daily Mail'
Britânicos observam o fenômeno ao lado da Torre de St. Michael em Glastonbury, Somerset, Inglaterra | Foto: Reprodução 'Daily Mail'

quinta-feira, 17 de março de 2011

ATRAVESSANDO PARA VITÓRIA. PONTE FLORENTINO AVIDOS.

PONTE FLORENTINO AVIDOS.
Ponte Florentino Avidos A Ponte Florentino Avidos tem cinco módulos de estrutura metálica, razão pela qual também é muito conhecida como Cinco Pontes. Esta estrutura foi comprada pronta da Alemanha e montada em 1928, no governo Florentino Avidos, sendo a primeira ponte a ligar Vitória a Vila Velha. Essa ponte foi comprada e desmontada e trazida para o Brasil, uma empresa alemã a projetou e a construiu em Vitória. Ponte originalmente ferroviária, desde a década de 30 está disponivel para o transito de veículos.

No ano de 1906, a Companhia Porto de Vitória recebe concessão do Governo Federal para efetuar estudos e organizar um projeto com o porto sendo construído em Vitória. Pensando no aprofundamento da parte do ancoradouro, no aumento do calado das embarcações e na construção de uma ligação entre Vitória e o continente, o projeto, de responsabilidade do engenheiro Emílio Schnoor, prevê a construção de uma ponte para alimentar de produtos o novo porto. Em 1910 o plano de obras descreve a ponte e a projeta para ter inicio na linha ligando o extremo do cais do porto na Avenida Schmidt à Ilha do Príncipe. As obras são iniciadas pelo governo Jerônimo Monteiro (1908 a 1912). Em 1914 devido a Primeira Guerra Mundial, as obras da ponte são paralisadas.
O projeto da ponte é alterado significativamente, planejando-a para um uso mais duradouro. Já em 1926, o projeto e orçamento da ponte com todas as obras e trabalhos conexos são aprovados pelo Governo Federal pelo decreto nº. 17.289, de 22 de abril. A ligação se daria pelos terrenos da firma A. Prado & Cia, ao extremo oeste da Ilha do Príncipe, contornando-a pelo seu lado oeste e seguindo pela Avenida Cleto Nunes até o cais do porto. Sua extensão ainda contornaria o morro da Santa Casa de Misericórdia e os fundos dos armazéns de café existentes no cais Schmidt. Os trabalhos da ponte ficam a cargo da firma francesa Societé de Construction du Port de Bahia S.A. e são divididos em infra-estrutura e superestrutura. A infra-estrutura consistia em saneamento dos encontros norte e sul do canal e todo trabalho técnico de assentamento dos pilares. O fornecimento da superestrutura é contratado, no dia 15 de junho, com a fábrica alemã Maschinenfabrik Augsburg Nuremberg, sendo sua construção fiscalizada pelo Dr. Moacir Avidos. Da própria fábrica veio um engenheiro e sete contramestres para dirigir a construção das fundações, montar e instalar a ponte.
O comprimento foi estabelecido em 330 m para a ligação com o continente, composta de 5 vãos de 66 m cada um de eixo a eixo de pilares e 1 único vão entre Vitória e Ilha do Príncipe com também 66 metros. Em 6 de julho de 1926, e feito o lançamento da Pedra Fundamental com a presença do Presidente da República Washington Luiz. Em 11 de fevereiro de 1927, Moacir Avidos chega da Europa e dá início as obras da ponte. Em 17 de fevereiro do mesmo ano e feito o lançado ao mar o primeiro caixão metálico para construção de o primeiro pilar na ligação com o continente. 
No dia 01 de março chega a Vitória o engenheiro e os sete técnicos enviados da M.A.N. para iniciar a montagem da estrutura metálica que veio desmontada em porões de navios. No ano de 1928, em 27 de junho a ponte é inaugurada pelo Presidente do Espírito Santo Dr. Florentino Avidos. Nessa ocasião é designada como a ligação entre Vitória e o continente. A primeira ponte (Florentino Avidos), inaugurada em 1928, ligou o coração de Vitória com os fundos de Vila Velha.
A Ponte Florentino Avidos, mais conhecida como “as Cinco Pontes”, recebeu este nome, pois foi construída no Governo de Florentino Avidos, entre os anos de 1924/1928, e se tornou o principal indicador do desenvolvimento da região. Na década de 30 são feitos estudos realizados pelo DAE resultam na colocação de adutora para abastecimento de água de Vitória, que anteriormente era realizado por canos subterrâneos na baía. A tubulação transportadora de águas seria retirada do fundo da baia de Vitória e transportada para as pontes recém construídas. Em 1º de setembro de 1930 o Interventor João Punaro Bley manda colocar placa sobre a ponte, em todos os acessos, nomeando-a Ponte Florentino Avidos. 




Em 11 de junho de 1941, cruza a ponte o Primeiro Trem sob a supervisão do engenheiro Antonio Francisco de Athayde, em direção ao Porto de Vitória, com carga de minério de fero e café. No ano de 1966, o DAE instala adutora do lado direito sentido Vitória x Vila Velha, retirando a passarela original e instalando mãos francesas. Em 28 de agosto de 1980 é feita a contratação pela Contratação pela CESAN, substituta do DAE desde 1968, do engenheiro José Ignácio Dantas para cálculo estrutural das passarelas que seriam instaladas sobre as adutoras. Em 1981 a CESAN substitui a adutora, instala nova passarela mais alta e reforçada restabelecendo-a do lado direito. Em 1986 o DER-ES assume a ponte em nome do governo do estado do Espírito Santo em substituição à CODESA, promovendo ampla reforma devido ao seu estado de abandono. Atualmente a ponte está sob supervisão do DERTES. Em abril, a ponte é tombada pelo Conselho Estadual de Cultura. Em 1º de junho de 2005, e assinado o contrato de Convenio de Cooperação técnica e financeira entre a Fundação PROMAR e DERTES (Departamento de Edificações, rodovias e transportes do Estado do Espírito Santo). Em 10 de junho de 2005 é feita a publicação no diário oficial da união através da portaria nº 105 habilitando à captação de recursos o Projeto de restauração da ponte Florentino Avidos – PRONAC Nº 047002.





PRAIAS DA BARRA DO JUCU


Praia da Barra do Jucu
Praia de ondas fortes, águas claras e areia fofa Praia semideserta, oferece infra-estrutura receptiva apenas no povoado. Costuma ser procurada em sua maioria por surfistas. Nesse trecho, o mar de águas um pouco escurecidas devido à presença da foz do rio Jucu, apresenta-se constantemente com ondas fortes e de repuxo não sendo dos mais propícios para banhos.
Aqui o que mais costuma ser procurado são as tranqüilas águas do rio Jucu para práticas de esportes náuticos e para pesca. Todos os dias, no final da tarde acontece o espetáculo da revoada das Garças-boiabeiras.
Como chegar: situada ao lado esquerdo do Morro da Concha, distante 10,8 Km ao sul de Vila Velha e 36 Km ao norte de Guarapari, seu acesso para quem vem de Vila Velha é feito através da Rodovia do Sol, no primeiro retorno após o Posto da Polícia Rodoviária Estadual. Daí segue-se através das ruas de paralelepípedos do povoado do mesmo nome.
Deve-se seguir sempre para a esquerda, passando pela praça da Igreja até uma antiga e bonita ponte de ferro.
Ao chegar na poste estaciona-se e segue-se a pé pois a ponte sobre o rio Jucu é só para pedestres.
Praia da Barrinha:
Esta praia localiza-se na margem esquerda de foz do Rio Jucu, a 12 km da sede de Vila Velha. O acesso ao local através da Barra do Jucu foi facilitado pela construção da ponte da Madalena. Deve-se evitar a barra do rio, onde redemoinhos enganam os banhistas. Possui 1 km de extensão.
Praia da Concha:
São 70 metros de areia que estão escondidos do outro lado do morro da Concha, na Barra do Jucu. Não possui ondas e é mais propícia ao mergulho.
Possui algumas barracas de pescadores que ali deixam seus barcos e redes.
Praia de Coral do Meio
Na parte que fica ao lado do Morro da Concha, encontra-se uma pequena enseada de águas esverdeadas e calmas. Seguindo-se na direção sul/Guarapari, o mar apresenta-se com ondas fortes, sendo melhor para banho durante as marés baixas. Infra-estrutura receptiva poderá ser encontrada no povoado. Em alguns trechos conta com a presença de poucas barracas. As areias são largas amareladas e fofas.
Situada à frente do povoado da Barra do Jucu e lado direito do Morro da Concha, encontra-se distante 12 Km ao sul de Vila
Velha e 35 Km ao norte de Guarapari.
Como chegar: seu acesso para quem vem de Vila Velha é feito através da Rodovia do Sol , no segundo retorno após o Posto da
Polícia Rodoviária Estadual. Daí segue-se, através de rua não pavimentada do povoado.

Praia do Barrão:
Praia propícia à prática do surf, possui grande extensão de areias brancas e fofas, é reta e adornada por corais tendo o
magnífico Morro da Concha ao norte. Possui calçadão e ciclovia. É ideal para a prática de Surf, Body Board e Canoagem sobre as ondas.
Como chegar: situada ao norte do Morro da Concha, no balneário da Barra do Jucu.